quarta-feira, 30 de setembro de 2009

ESTUDE PARA O NOVO ENEM COM O MELHOR MATERIAL

O Exame Nacional do Ensino Médio está diferente. A prova está mais abrangente, com questões mais próximas da realidade dos estudantes. O novo exame também ajudará a melhorar a qualidade do ensino médio.

A fim de possibilitar aos estudantes da cidade de Varginha e região uma preparação suplementar para a prova do novo ENEM, a Fundação Aprender firmou parceria com o IESDE – www.iesde.com.br, e está oferecendo o material para estudo a distância que contém livros e videoaulas em DVD, simulados e resoluções de questões, comentários dos professores, etc.. e ainda o suporte no ambiente virtual de aprendizagem. O aluno estuda quando e onde quiser. A compra do material pode ser feita diretamente na sede da Fundação Aprender, à Rua Deputado Ribeiro de Rezende 494, Centro, Varginha e informações podem ser obtidas pelo telefone 3222-1214. Você pode ainda escolher o kit multimídia que melhor atenderá suas necessidades de estudo com as novas composições do material:

  • Curso Extensivo (completo) - 11 x R$99,00
  • Curso: Matemática e suas Tecnologias - 6 x R$49,90
  • Curso: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias - 6 x R$49,90
  • Curso: Ciências Humanas e suas Tecnologias - 4 x R$ 49,90
  • Curso: Ciências da Natureza e suas Tecnologias - 4 x R$ 49,90
  • NOVO ENEM (cadernos de questões) - 5 X 39,90

VISITE A FUNDAÇÃO APRENDER E CONHEÇA O MATERIAL


SAIBA MAIS: http://www.arrasenoenem.com.br

Reserve já a sua vaga

EDUCAÇÃO ESPECIAL:

A CAMINHO DA INCLUSÃO


Curso Preparatório Para Concurso Público Professor para o Atendimento Especial

Além de propiciar conhecimentos básicos sobre conteúdos relacionados às Teorias Pedagógicas e à Legislação Educacional Brasileira, levar os alunos a travarem relação com o perfil do professor do atendimento especializado, criando condições favoráveis ao desenvolvimento de suas potencialidades tendo em vista o seu ingresso no mercado de trabalho de forma a que possam vir a exercer competentemente suas funções, caso sejam aprovados.

Deficiência Intelectual

Qualificar profissionais da saúde e da educação para o trabalho educativo com portadores de deficiência mental leve ou severa.


Tradutor e Intérprete de Libras

Definir o uso da LIBRAS na comunidade. possibilitar a utilização da LIBRAS no trabalho docente, com alunos surdos. Oferecer embasamento teórico e prático para que o uso da LIBRAS seja possível e para que a inclusão social ocorra.


RESERVE JÁ A SUA VAGA!


Inscrições:

Pelo telefone (35)3222-1214 ou pessoalmente na sede da Fundação Aprender.


Cursos EAD - EDUCEAD

Matrículas Abertas

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

SE IMPORTANTE É COMPETIR, FUNDAMENTAL É COOPERAR!

CURSO DE JOGOS COOPERATIVOS COM INSCRIÇÕES ABERTAS

A Fundação Aprender utiliza em seus trabalhos os “Jogos Cooperativos” como recurso metodológico porque tem na cooperação um valor a ser compartilhado. Por isso, com o objetivo de sensibilizar os participantes para o resgate e desenvolvimento de valores e atitudes cooperativas consigo mesmo, com os outros e com o ambiente, a Fundação Aprender oferecerá neste sábado, dia 26, o curso “Jogos Cooperativos” com carga horária de 8h/a. O curso abrange entre outras coisas, educar para valores humanos, comunicação e criatividade e resolução de conflitos.

A professora do curso, Júlia Eugênia Gonçalves, é mestre em Educação- área de concentração Psicopedagogia- pela U.F.F./RJ;especialista em psicopedagogia clínica por E.P.S.I.B.A, Argentina; conselheira eleita da ABPp- Associação Brasileira de Psicopedagogia-;presidente da Fundação Aprender/MG.

Maiores informações pelo telefone 3222-1214

Oficina Psicopedagógica

Pais franceses dispensam a escola e educam os filhos em casa

Portal UOL Educação, 21/09/2009

Do Le Monde

Quinta-feira, 3 de setembro, os três filhos de Axelle Rousse não pegaram o caminho para a escola. Eles não arrumaram a mochila, nem estão inquietos para saber se sua professora será simpática ou severa. Eles ficaram em casa, no vilarejo de Crésangignes (Aube), a cerca de vinte quilômetros de Toryes. Eles fazem parte dos cerca de três mil estudantes franceses de 6 a 16 anos cujos pais optaram pela educação em casa. Instalados num pequeno escritório adjacente à sala de estar, Solveig, 10 anos, Eulalie, 8 anos, e Adriel, 5 anos e meio, concentravam-se nos exercícios preparados na véspera por sua mãe. "Tento acordá-los em torno das 8h para que eles comecem a trabalhar às 9h", explica a senhora Rousse. Tranquila, ela responde às perguntas dos filhos maiores, enquanto ajuda Viera, a pequena caçula de quase dois anos, a colocar miçangas num fio. Licenciada em musicologia, a jovem mulher, que dava aulas de iniciação musical, parou de trabalhar com o nascimento de sua filha mais velha. Em 2006, ela resolveu virar professora. "Depois de seu primeiro ano de curso preparatório [alfabetização], Solveig não era mais a mesma", diz ela. "Ela havia perdido a alegria. Na classe, ela quebrava os lápis e borrachas. A professora era simpática, mas a escola não soube responder à sua curiosidade, sua necessidade de imaginação e de calma." Quando Axelle considerou a possibilidade de tirar sua filha da escola, seu marido, professor de uma escola técnica, foi a princípio reticente. "É difícil sair do esquema", reconheceu. "É preciso assumir a reação e o olhar dos outros. Mas não me recordo de ninguém que tenha visto mal."

Hoje, para Solveig, a escola não passa de uma lembrança ruim. "A mamãe, ela explica muitas vezes quando eu não entendo, e ela nos dá atividades que parecem brincadeiras", diz ela. "Na escola, tinha muito barulho". Este ano, sua mãe inovou com um método americano que descobriu num fórum de discussões. Cada criança dispõe de dez gavetas numeradas e, dentro de cada uma delas, uma atividade que não ultrapassa vinte minutos. O dia de aula dura em média três horas e acaba ao meio-dia. Se as crianças param antes, retomam no começo da tarde. Todas as noites, Axele preenche as trinta gavetas. "Tento levar em conta os gostos deles, sabendo que eles não podem ter somente atividades que lhes deem prazer." Sortudo, Adriel acaba de encontrar na gaveta número três um modelo de Lego para reproduzir. Solveig escreve uma carta para sua colega canadense, enquanto Eulalie preenche seu caderno de inglês. Para facilitar seu trabalho de preparação, Axelle escolheu um "pacote família" num site de apoio escolar online que dá a ela acesso aos cursos de todas as matérias, do ensino fundamental ao colegial. A cada quinze dias, ela vai ao Centro de Documentação Pedagógica de Troyers, "uma mina de ouro".

Ao contrário da ideia corrente, não foi a escola, mas sim a instrução que Jules Ferry [ministro da Educação da França] tornou obrigatória em 1882. Para ensinar em casa, é suficiente, à cada início de ano escolar, fazer uma declaração ao prefeito da cidade e ao inspetor de ensino. O fenômeno ainda é marginal, mas tende a crescer. Segundo o ministério nacional da Educação, 3.240 crianças de 6 a 16 anos foram instruídas em casa por escolha de suas famílias em 2007-2008, um aumento de várias centenas de alunos em relação ao estudo precedente, conduzido em 2000-2001. Entre esses alunos, 1.380 trabalhavam com a ajuda de um órgão de educação à distância, público como o CNED [Centro Nacional de Ensino à Distância], ou privado, e 1.860 sem ajuda.

Esses números não levam em conta cerca de 10 mil crianças que são escolarizadas em casa por motivos médicos, deficiências, distância geográfica ou cujos pais são itinerantes, e que se beneficiam gratuitamente do CNED. Quem são esses pais que fazem a escolha de ensinar seus próprios filhos? "Famílias com concepções muito pessoais da educação, ou nas quais as crianças sofrem de problemas como fobias escolares, ou ainda pais cuja profissão não se ajusta aos horários da escola", indica Gérard Duty, inspetor escolar encarregado da educação primária em Paris. Elisabeth Walter, que escreve uma tese sobre o assunto, distingue dois tipos de famílias: "Aquelas que nunca colocaram seus filhos na escola, e aquelas que decidiram tirá-los dela". Para as primeiras, trata-se de uma escolha geral de vida. As mães são mais adeptas da maternidade. Elas favorecem o contato com seus filhos, carregando os bebês em lenços ao redor do corpo, estendendo o aleitamento e dormindo ao lado dos bebês. Já as segundas, tiram seus filhos da escola porque não dá certo, a criança sofre. "Com frequência, as famílias que praticam a instrução em casa vêm de meios favorecidos culturalmente, mas não necessariamente socialmente. Existem desempregados que fazem a escola em casa", acrescenta Elisabeth Walter, também fundadora da associação Libres d'apprendre et d'instruire autrement (LAIA) [algo como Livres para Aprender e Instruir de Outra Forma].

Marie, mãe de Adrien, 9 anos (os nomes foram mudados), tirou seu filho da escola durante a 1ª série depois de uma alfabetização já muito difícil. "Ele tinha pesadelos à noite, tinha medo de esquecer coisas em sua mochila", lembra-se. No ano seguinte, ele gritava e segurava na mesa da cozinha para não ir à escola. Hoje, Marie é muito crítica. "As crianças não vão para a escola pelo prazer de aprender, elas vão pelos amigos. Sem seus colegas de classe, elas se recusariam a ir". O pai de Adrien, do qual ela é separada, era contra a escolarização em casa. Ele finalmente aceitou, com a condição que o menino fosse matriculado num curso por correspondência.

"A escola acaba sendo um pouco violenta. Se não nos defendemos, seremos a ovelha negra", considera Adrien, muito à vontade. "E depois, na escola, temos uma professora para trinta crianças. Levamos um dia inteiro para fazer o que fazemos em duas ou três horas em casa. Eu posso ir ao museu, sair depois do almoço". Ele não sente falta dos colegas? "Tenho novos amigos, bem mais simpáticos, menos violentos, mais calmos." E como fica a socialização? Claudia Renau, professora de geografia e mãe de três meninas de nove, sete e quatro anos, foi reticente à ideia de transformar sua casa em escola. Foi seu marido que a convenceu. "Eu não me via privando minhas filhas da socialização de um grande grupo que permite, através dos jogos coletivos, que a criança se adapte a regras de vida que elas não necessariamente escolheram". Ela superou a dificuldade organizando saídas e múltiplas atividades dirigidas a crianças que não vão à escola: oficinas de circo, trabalhos manuais, visitas a museus, jogos ao ar livre... "Se os pais derem atenção para que os filhos tenham uma vida social com outros referenciais adultos, não há nenhuma outra razão para que eles desenvolvam nenhuma patologia", assegura Nicole Catheline, psiquiatra. "Podemos socializar fora da escola, com a família, os primos, ou através de atividades esportivas e culturais." Na casa de Claudia Renau, as meninas aprendem de acordo com sua vontade e sua curiosidade. "Não estamos numa corrida com vistas para o vestibular", explica ela. "Mas não excluímos a possibilidade de matriculá-las no CNED a partir do segundo grau ou que elas reintegrem um estabelecimento escolar nesse estágio".

Quais estudos, quais carreiras escolhem as crianças escolarizadas em casa? Océane, 16 anos, está na faculdade de Biologia depois de ter passado o bachalerado S [exame equivalente ao Enem] como candidata livre. Por outro lado, seu irmão Hugo, 18 anos, fracassou no exame. Ele fará novamente no ano que vem e pensa em entrar numa escola de desenho. "Nós sabemos por que", explica a mãe, Valérie Vincent, jornalista por formação. "Ela adotou uma liberdade de tom que não agradou, enquanto sua irmã havia revisto os exames anteriores." Uma enquete, feita por iniciativa da associação pela liberdade de instrução Les Enfants d'Abord, detalha o percurso de cerca de vinte jovens entre 18 e 26 anos. Alguns não têm nenhum diploma e exercem profissões artísticas, cerca de um quarto fez estudos superiores, com mais frequência a universidade. Outros buscaram formações de webmaster, marceneiro, mecânico, agricultor... Temendo desvios sectários e maus tratos, preocupado em unificar o ensino, o Estado, há dez anos, reforçou o controle das crianças instruídas em família, para a grande irritação dos pais. A lei de 18 de dezembro de 1998 dá prioridade à escola e as crianças são alvo de uma enquete social a cada dois anos e de um controle anual dos conhecimentos por um inspetor nacional de educação. Muito poucas crianças são obrigação a voltarem para a escola. "Somente 45 crianças tiveram que reintegrar uma escola depois dos controles efetuados durante o ano escolar 2007-2008", assegura o ministério da Educação. Em 5 de março, um decreto impôs que as crianças instruídas em casa deveriam dominar, ao final da escolaridade, a base comum de conhecimentos e de competências previstas pela lei sobre a escola de abril de 2005. "A instrução em família é considerada uma sub-escolha" lamenta-se Valérie Vincent. "Nós não temos mais uma liberdade real para ensinar". O ministério da Educação se defende: "O que os inspetores escolares precisam controlar é o progresso da criança em relação à escolha pedagógica da família." Martine Laronche. Tradução: Eloise De Vylder

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais: Gestão de Negócios

Formar um tecnólogo e um cidadão ético, comprometido com a sustentabilidade dos sistemas produtivos.Capaz de gerenciar e agir de forma reflexiva, colaborativa e criativa sobre as questões tecnológicas, sociais, econômicas e estratégicas ligadas aos processos gerenciais nas diversas organizações atuando, desta forma, como um agente promotor do desenvolvimento das empresas do Brasil - esta é a missão do Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais: Gestão de Negócios, que a UNIARARAS oferecerá a partir de 2008. O Curso tem como objetivo desenvolver habilidades e competências para o planejamento, a gestão, a organização, o desenvolvimento e a inovação em processos gerenciais, que possibilitem a este profissional atuar nas diversas organizações, criar novas empresas e promover o desenvolvimento destas, além da criação, adaptação e difusão de novas práticas e novos conhecimentos ligados a tais processos. Esta graduação tecnológica tem como público alvo os egressos do ensino médio e todos aqueles que necessitam ou tem interesse em uma formação aplicada na área de gestão. Irá contribuir com a formação dos que necessitam de conhecimentos sobre gestão de negócios para assumir cargos de gerência nas organizações em que atuam, dos profissionais que já possuem seu próprio negócio e buscam maior capacitação técnica para gerenciar e desenvolver suas atividades, das pessoas empreendedoras, que desejam abrir pequenas e médias empresas e dos profissionais liberais, que buscam desenvolver a administração de suas atividades.

  • Duração: 2 anos, 4 horas/aulas de segunda a sexta-feira
  • Vagas: 35 alunos
  • Data: Início outubro/2009
  • Investimento: Matrícula R$100,00, mensalidades no valor de R$ 239,00
  • Local: Sede da Fundação Aprender na rua Deputado Ribeiro de Rezende, n.194, Centro, Varginha/MG. Local central e de fácil acesso, próximo aos principais hotéis e restaurantes da cidade.
  • Inscrições: As inscrições serão feitas na sede da Fundação Aprender localizada á rua Deputado Ribeiro de Rezende, 494 - Centro, Varginha - MG.
    Você vai precisar dos seguintes documentos: RG, CPF, Histórico escolar, Diploma ou Declaração de Conclusão de curso, Título de Eleitor, Certificado de Reservista (homem), Comprovante de residência, certidão de nascimento ou casamento e 2 fotos 3x4.
  • Formato: Os cursos de graduação á distância da UNIARARAS são os unicos com freqüência diária. Neles você farà parte de uma turma de alunos e assitirá as aulas diariamente,em uma sala de aula preparada especialmente para esse fim.

Conteúdo

  • 1º Semestre
  • Administração
  • Matemática I: cálculo e estatística
  • Comportamento Organizacional
  • Linguagem empresarial e comunicação
  • Economia e Mercados

  • 2º Semestre
  • Matemática II: matemática financeira
  • Recrutamento, seleção e planejamento de cargos
  • Legislação aplicada à gestão
  • Administração de operações
  • Empreendedorismo
  • Sistemas de informação I

  • 3º Semestre
  • Contabilidade
  • Gestão de custos
  • Desenvolvimento de pessoas
  • Gestão da remuneração e política de benefícios
  • Sistemas de informação II
  • Logística e cadeia de suprimentos

  • 4º Semestre
  • Gestão financeira
  • Estratégias de operações
  • Negociação empresarial
  • Gestão de marketing e pesquisa de mercado
  • Propaganda e políticas de promoção de vendas
  • Formação e gestão de preços
PARA SABER MAIS: www.fundacaoaprender.org.br / (35) 3222-1214

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

INSCRIÇÕES ABERTAS PARA CURSO PREPARATÓRIO PARA CONCURSO PÚBLICO

CARGO: PROFESSOR PARA O ATENDIMENTO ESPECIAL E PSICOPEDAGOGO - REDE PÚBLICA DE VARGINHA

A Fundação Aprender abre inscrições para o curso preparatório para o Concurso Público para provimento dos cargos de Professores do Atendimento Especializado- Prefeitura Municipal de Varginha - para candidatos que queiram concorrer a uma vaga, cuja data de realização e respectivo edital ainda não estão definidos. Todos os candidatos com a exigência de nível Superior. Além de propiciar conhecimentos básicos sobre conteúdos relacionados às Teorias Pedagógicas e à Legislação Educacional Brasileira, o curso tem o objetivo de levar os alunos a travarem relação com o perfil do professor do atendimento especializado, criando condições favoráveis ao desenvolvimento de suas potencialidades tendo em vista o seu ingresso no mercado de trabalho de forma a que possam vir a exercer competentemente suas funções, caso sejam aprovados.

Como instituição competente na formação e qualificação de professores, possuindo cursos de graduação em Pedagogia e pós-graduação em Psicopedagogia e Educação Especial Inclusiva em parceira com outras instituições de ensino, a Fundação Aprender se destaca na preparação para concursos públicos nesta área, tendo classificado seus alunos nos primeiros lugares no último concurso realizado pela Prefeitura de Varginha.

O curso terá um total de 180h/a sendo 140 presenciais e 40 de estudos autônomos. Terá aulas às segundas, terças e quartas feiras, das 18:30h. às 22:10h. na sede da Fundação Aprender. Os candidatos receberão um certificado de participação que enriquecerá seus currículos e poderá ser utilizado na prova de títulos.

A Fundação está recebendo as inscrições e, de acordo com a demanda, existe a possibilidade da realização de uma turma aos sábados.

RESERVE JÁ A SUA VAGA!

MAIORES INFORMAÇÕES PELO TELEFONE: (35)3222-1214



ESTUDE PARA O NOVO ENEM COM O MELHOR MATERIAL

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  • Curso Extensivo (completo) - 11 x R$99,00
  • Curso: Matemática e suas Tecnologias - 6 x R$49,90
  • Curso: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias - 6 x R$49,90
  • Curso: Ciências Humanas e suas Tecnologias - 4 x R$ 49,90
  • Curso: Ciências da Natureza e suas Tecnologias - 4 x R$ 49,90
  • NOVO ENEM (cadernos de questões) - 5 X 39,90

VISITE A FUNDAÇÃO APRENDER E CONHEÇA O MATERIAL

Imagem Material Enem

Saiba mais

DIRETOR FINANCEIRO DA FUNDAÇÃO APRENDER É RECONHECIDO COMO EXPERT EM BIOÉTICA

Imagem João Ricardo

João Ricardo Sobrinho, bacharel em Direito, advogado, mestre em Bioética é o Diretor Financeiro da Fundação Aprender.

Sua brilhante carreira nos meios acadêmicos foi enriquecida ultimamente com a participação como palestrante no II Encontro de Bioética no Anfiteatro da Acipa em Pouso Alegre e com o convite recebido da parte de Saúl Pantoja Vacaflor, Presidente da Sociedade Boliviana de Ciências Forenses, para proferir curso sobre este tema em La Paz, na Bolívia.

Todo o corpo docente e discente da Fundação Aprender, seus amigos e colaboradores parabenizam o professor João Ricardo pelas recentes conquistas. Todo o corpo docente e discente da Fundação Aprender, seus amigos e colaboradores parabenizam o professor João Ricardo pelas recentes conquistas.


SÍMBOLO DA PSICOPEDAGOGIA

Imagem Simbolo da Psicopedagogia

O Símbolo acima foi eleito por maioria de votos no VIII Congresso Brasileiro de Psicopedagogia realizado em São Paulo de 9 a 11 de julho de 2009.

A Diretoria Executiva da ABPp mobilizou-se para que fosse criado e adotado um símbolo que representasse a atividade profissional do Psicopedagogo e traduzisse toda a grandeza da Psicopedagogia.

Criado a partir da imagem da Fita de Möbius, matemático e astrônomo alemão que ao pesquisar o desenvolvimento de uma Teoria dos Poliedros, descobriu uma curiosa superfície que ficou conhecida com seu nome.

O significado do Símbolo eleito foi descrito da seguinte forma:Fita de Moebüs com 3 voltas. Representa o olhar do Psicopedagogo. As voltas estão dispostas de forma a representar a aprendizagem do indivíduo. O círculo central representa o indivíduo em processo para a aquisição de conhecimento, chegando ao fim com mudanças perceptíveis (círculo vermelho).


SE IMPORTANTE É COMPETIR... FUNDAMENTAL É COOPERAR

Imagem mãos cooperativas

A Fundação Aprender utiliza em seus trabalhos os “Jogos Cooperativos”como recurso metodológico porque tem na cooperação um valor a ser compartilhado.

Por isso, no próximo dia 26, com o objetivo de divulgar esta técnica entre professores, psicopedagogos,psicólogos,professores de educação física, administradores, consultores e demais interessados, realizará no próximo dia 26 de setembro um curso sobre tal tema, com 8 horas de duração, cujas inscrições estão abertas.

Não perca esta oportunidade !

Maiores informações em: www.fundacaoaprender.org.br

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