segunda-feira, 22 de março de 2010

EDUCAÇÃO ESPECIAL: A CAMINHO DA INCLUSÃO

Imagem Educação Especial

DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

Objetiva qualificar profissionais da saúde e da educação para o trabalho educativo com pessoas com deficiência intelectual leve ou severa.

LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

Objetiva possibilitar a utilização da LIBRAS no trabalho docente com alunos surdos e oferecer embasamento teórico e prático para que o uso da LIBRAS seja possível na sociedade e para que a inclusão social do surdo efetivamente ocorra.

EDUCAÇÃO PARA TODOS: UM OLHAR PARA AS DIFERENÇAS

Contribuir para a formação humana continuada de profissionais que interagem na prática educacional, oferecendo material teórico e prático para uma reflexão crítica sustentada sobre os pressupostos e desdobramentos da Educação Inclusiva.

QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Imagem QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Os cursos de qualificação profissional oferecidos pela Fundação Aprender ampliam as oportunidades de trabalho e de aumento da renda familiar.
O cursista adquire competências gerais relacionadas aos campos da ética, da motivação para o trabalho, das relações trabalhistas e habilidades relacionadas ao campo específico de atuação.
Para saber mais informações sobre cada curso acesse abaixo:

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA EM PSICOPEDAGOGIA

PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA

Imagem Símbolo Psicopedagogia
Objetiva Fornecer aos profissionais das áreas de Educação e Saúde a oportunidade de aprofundarem estudos que enriqueçam suas práticas, desenvolvendo as habilidades relacionais e as competências técnicas para o exercício da função de psicopedagogo no âmbito institucional e clínico.

CLNICA PSICOPEDAGÓGICA

Imagem Aperfeiçoamento em Clínica Psicopedagógica
Objetiva subsidiar a ação de profissionais especialistas em psicopedagogia para atuarem na clínica, como terapeutas da aprendizagem.

“O JOGO DE AREIA À LUZ DA TEORIA PIAGETIANA: UMA ESTRATÉGIA DE DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA.”

Imagem Caixa de Areia
O Jogo de Areia pode ser utilizado como instrumento de diagnóstico e intervenção psicopedagógica na clínica. Neste enfoque, aborda alguns pressupostos da teoria da Epistemologia Genética de Jean Piaget e dos processos de aprendizagem. O profissional e o estudante de psicopedagogia precisa conhecer as técnicas ao seu dispor para realizar com qualidade seu trabalho clínico.

FORMAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA COM ALÍCIA FERNANDEZ EM BELO HORIZONTE

sexta-feira, 5 de março de 2010

Brasileiro gosta de ler, mas falta acesso

Portal Aprendiz, 04/03/2010
Desirèe Luíse
Os brasileiros letrados – 95 milhões – leem, em média, 1,3 livro por ano, revelou a última pesquisa do Instituto Pró-Livro, divulgada no final de 2009. Apesar disso, a coordenadora programática do Centro de Cultura Luiz Freire, Cida Fernandez, diz que é falsa a ideia de que o brasileiro não gosta de ler. Para ela, o problema é a falta de acesso à leitura. Ainda segundo a pesquisa, entre os leitores brasileiros, 75% disseram que sentem prazer em ler uma obra. Cida ressalta que a leitura de livros de ficção no país é ainda mais frágil. Para ela, um país mais literário pode trazer benefícios para a sociedade: “no mundo possível da ficção, o homem se encontra realmente livre para pensar, deixar a fantasia agir e, então, configurar alternativas para os problemas. Na literatura, ele se liberta do agir prático e da necessidade, daí sua possibilidade intrínseca de inclusão”. 

Com o objetivo de incentivar ações
que promovam a leitura de livros de literatura, nasceu o Movimento por um Brasil Literário. “Ler este gênero é um direito de todos e que ainda não está escrito”, revela o manifesto do movimento, que recentemente recebeu a adesão da escritora premiada Ana Maria Machado, eleita secretária geral da Academia Brasileira de Letras, e já contava com autores como Frei Beto, Marina Colasanti e Marisa Lajolo. Iniciativa do Instituto C&A, a campanha pela promoção da literatura no Brasil foi lançada oficialmente em junho de 2009, na Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), que acontece todos os anos na cidade fluminense. Além do Centro de Cultura Luiz Freire, também faz parte da articulação do movimento a Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, Instituto Ecofuturo e a Associação Casa Azul, organizadora da Flip.

De acordo com Cida, é necessário investir em políticas públicas que ampliem o acesso aos 
livros. Baratear o custo das obras e aumentar o número de bibliotecas seria ações essenciais. O preço do livro “Tieta do Agreste”, por exemplo, custa aproximadamente R$ 70 em livrarias paulistas, quase 14% do salário mínimo brasileiro, os atuais R$ 510. A obra de Jorge Amado custaria mais barato se fosse comprado fora do país. Em La Paz, capital da Bolívia, sairia pelo equivalente a R$ 61. “Se tem acesso desde pequeno, vai gostar da literatura. Não tem acesso, por isso o sujeito não conheceu e não criou o hábito”, disse ela. A pesquisa do Instituto Pró-Livro sugere que a maior influência para a formação do hábito da leitura vem da família, o que explica o fato de 63% dos não leitores informarem nunca ter visto os pais lendo. Assim, além de ampliar o acesso ao livro, seria necessário investir na formação de leitores. Segundo Cida, há um problema cultural da não leitura, decorrência da falta de valorização do livro.

Inclusão social: o papel da comunidade!

A inclusão social de pessoas com necessidades especiais é dever do Estado ? Ou cada instituição e cada cidadão pode contribuir com sua parte neste movimento ?

Na opinião da Fundação Aprender, tanto o estado como a comunidade precisam atuar em conjunto de maneira a criar as condições para que a inclusão social aconteça, oferecendo condições de acessibilidade e de participação de todos em todas as instâncias comunitárias. Por isso, esta instituição varginhense de utilidade pública federal, oferece programas de educação continuada que têm como foco o processo inclusivo de pessoas com necessidades especiais.
O prof. Vicente Baldo, diretor da Fundação Aprender esclarece que os cursos oferecidos pela instituição são um meio de gerar a necessária sustentabilidade organizacional e prover a população de informações e recursos necessários para atuar de maneira inclusiva. Ele relaciona alguns exemplos: o curso de pós-graduação em Psicopedagogia, que já se encontra na 15a. Turma, prepara profissionais para atuação no mercado de trabalho direcionada para intervenções nos processos de aprendizagem comunitárias, institucionais e terapêuticas; o curso de extensão em Deficiência Intelectual, objetiva levar aos professores e demais agentes educativos, subsídios para ações pedagógicas com pessoas em defasagem cognitiva e déficit intelectual e o curso de Libras – Língua Brasileira de Sinais – permite ao aluno a aquisição de competências para a comunicação com o surdo em seu dia a dia, ampliando, assim, sua participação na sociedade.
Muitas pessoas procuram se preparar para o processo de inclusão social, pois já adquiriram a necessária conscientização de sua necessidade. Porém, nem todas se dirigem às instituições que possuem os melhores projetos ou que podem oferecer à comunidade o maior retorno. No caso da Fundação Aprender, a inclusão faz parte de seus projetos sociais, como o “Ciranda do Livro “, que permite a troca de livros e a ampliação da capacidade leitora da população, ou as aulas de “Informática para a Terceira Idade “, que faz a inclusão digital da população idosa, ou o “Fórum de Meio Ambiente “, que discute as propostas para a melhoria das condições ambientais de nossa cidade, dentre outros.
Todos os cursos, segundo o prof. Vicente, ainda possuem algumas vagas, que podem ser preenchidas pelos interessados em contribuir para a continuidade do trabalho social que a Fundação Aprender executa na cidade e para seu próprio aprimoramento pessoal e profissional. Como instituição voltada para a filantropia e a assistência social, a Fundação pratica os melhores preços e tem sempre a melhor condição de pagamento, que podem ser negociadas no ato da matrícula. Maiores informações podem ser obtidas pelo telefone 3222-1214 ou pelo site www.fundacaoaprender.org.br.